Desta forma, o país perdeu no período em referência mais de cinco biliões de Kwanzas, e seis mil horas de trabalho, segundo dados avançados pelo representante da UNTA, ao espaço Mesa Redonda, da RNA.
Foram igualmente, registrados quinze acidentes leves, quatrocentos e quarenta e nove graves, e cinco fatais.
De acordo com Luzia Tadeu, da Agência Reguladora e Supervisão de Seguros, existe obrigatoriedade das empresas, criarem normas sobre prevenção, e por outro lado, de protecção.
“Talvez esteja aí na questão das protecção, dos eventuais riscos a que os trabalhadores estão expostos, que entra a questão do seguro”, defendeu.
Fonte: www.rna.ao
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